quinta-feira, 6 de agosto de 2009
quarta-feira, 22 de julho de 2009
o tempo já não é o que era
chove, venta e está fresco.
estamos em julho, em pleno verão.
ai, o tempo já não é o que era.
pareço uma "velha do restelo",mas não sou.
até agradeço o fresquinho deste verão.
estamos em julho, em pleno verão.
ai, o tempo já não é o que era.
pareço uma "velha do restelo",mas não sou.
até agradeço o fresquinho deste verão.
quarta-feira, 1 de julho de 2009
epitáfio
segunda-feira, 15 de junho de 2009
Pub Institucional

TERTÚLIA "DEFICÎÊNCIAS, CULTURA E EDUCAÇÃO: OPORTUNIDADES E DESAFIOS"
19 de Junho de 2009
14h30m
Anfiteatro1
ENTRADA LIVRE
Organização:Linhas de Investigação:“Género e Performatividades: Identidades culturalmente inscritas” (Coordenadora: Profª Doutora Sofia Neves)
“Percursos de Vida: Percepção de Aceitação-Rejeição Parental e a sua expressão ao longo do ciclo vital”(Coordenadora: Profª Doutora Márcia Machado)
UNIDEP/CINEICC
sábado, 13 de junho de 2009
sexta-feira, 12 de junho de 2009
terça-feira, 9 de junho de 2009
as palavras dos outros
Palavras que disseste e já não dizes,
palavras como um sol que me queimava,
olhos loucos de um vento que soprava
em olhos que eram meus, e mais felizes.
Palavras que disseste e que diziam
segredos que eram lentas madrugadas,
promessas imperfeitas, murmuradas
enquanto os nossos beijos permitiam.
Palavras que dizias, sem sentido,
sem as quereres, mas só porque eram elas
que traziam a calma das estrelas
à noite que assomava ao meu ouvido...
Palavras que não dizes, nem são tuas,
que morreram, que em ti já não existem
- que são minhas, só minhas, pois persistem
na memória que arrasto pelas ruas.
Pedro Támen
palavras como um sol que me queimava,
olhos loucos de um vento que soprava
em olhos que eram meus, e mais felizes.
Palavras que disseste e que diziam
segredos que eram lentas madrugadas,
promessas imperfeitas, murmuradas
enquanto os nossos beijos permitiam.
Palavras que dizias, sem sentido,
sem as quereres, mas só porque eram elas
que traziam a calma das estrelas
à noite que assomava ao meu ouvido...
Palavras que não dizes, nem são tuas,
que morreram, que em ti já não existem
- que são minhas, só minhas, pois persistem
na memória que arrasto pelas ruas.
Pedro Támen
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